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Para operacionalizar o Direito de Família na contemporaneidade, indispensável o conhecimento interdisciplinar das ciências sociais porque o Direito por si só, não tem instrumentos adequados para compreender o Humano por inteiro, em toda sua complexidade e em sua justaposição ao outro. As questões psicológicas que afetam o sujeito nas situações de litígios judiciais, se não bem tratadas podem comprometer gerações e gerações com traumas e marcas indeléveis. Neste aspecto, tomamos as questões da guarda dos filhos como exemplo do dever de cuidado dos operadores do Direito, exatamente porque as questões da alienação parental, são sutis, e requerem o olhar do especialista para bem detectar e curar.

 

Assim, modernamente, os Escritórios de Advocacia especializados em Família, deveriam dispor em seus quadros, ou, ainda, parceirizarem os serviços de profissionais qualificados, especificadamente, da área da Psicologia, Psiquiatria a fim de prestar um atendimento completo a todos aqueles envolvidos no litígio que permeiam pelas ações de divórcio, partilha de bens, filiação, guarda e regulamentação de visitas, alimentos, adoção entre tantos outros, inclusive de ordem internacional.

 

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Família é uma matéria interdisciplinar, o que vale dizer, do interesse e estudo de múltiplas ciências. Integra um dos Livros de nossa Codificação Civil, o Direito de Família, conjunto de normas que regulamentam as relações entre pessoas vinculadas pelo parentesco consangüíneo e afetivo.

 

Diversas outras disciplinas se ocupam dos estudos e pesquisa sobre FAMÍLIA, como, a Sociologia, Psicologia, Psiquiatria, Teologia, entre outras, no seu conjunto de subjetividades, vulnerabilidades, sociedade, políticas públicas.

 

Após a Constituição Federal de 1988, com a consagração dos princípios da Dignidade da Pessoa Humana, Igualdade e Afetividade, as pessoas tem o seu lugar de respeito e valorização no seio da Família, sejam crianças ou idosos, homens ou mulheres hetero ou homossexuais, sem preconceito de raça ou religião.

 

A Família é caracterizada pela cooperação entre os seus membros, consangüíneos ou afetivos, por laços de solidariedade, amizade, compreensão, tolerância, acolhimento e muito amor. O LAR é o local de encontro dessas pessoas vinculadas entre si, para nascer, crescer, evoluir e ser FELIZ.

 

Para operacionalizar o Direito de Família na contemporaneidade, indispensável o conhecimento interdisciplinar das ciências sociais porque o Direito por si só, não tem instrumentos adequados para compreender o Humano por inteiro, em toda sua complexidade e em sua justaposição ao outro.

 

As questões psicológicas que afetam o sujeito nas situações de litígios judiciais, se não bem tratadas podem comprometer gerações e gerações com traumas e marcas indeléveis. Neste aspecto, tomamos as questões da guarda dos filhos como exemplo do dever de cuidado dos operadores do Direito, exatamente porque as questões da alienação parental, são sutis, e requerem o olhar do especialista para bem detectar e curar.

 

Assim, modernamente, os Escritórios de Advocacia especializados em Família, deveriam dispor em seus quadros, ou, ainda, parceirizarem os serviços de profissionais qualificados, especificadamente, da área da Psicologia, Psiquiatria a fim de prestar um atendimento seguro a todos aqueles envolvidos no litígio que permeiam pelas ações de divórcio, partilha de bens, filiação, guarda e regulamentação de visitas, alimentos, adoção entre tantos outros, inclusive de ordem internacional.

 

Isto porque, em Família o que se busca é o apaziguamento social, ganham as pessoas, ganha a sociedade.

 

É como penso, s. m. j.

 

TÂNIA GODINHO – ADVOGADA – OAB/Ba. nº 3628 – 03/04/2014



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